Archive for the ‘Uncategorized’ Category
Divulgação do livro “Florestas Inundáveis: Ecologia, Florística e Adaptações das Espécies”
Posted in Uncategorized on 06/08/2012| Leave a Comment »
Temperature and altitudinal gradients determine the distribution of tree species in Araucaria Forest fragments in Southern Brazil
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” The Araucaria Forest is part of brazilian Atlantic Forest and represents one of the most important vegetacional formations in Southern Brazil. The understanding of…” Ler mais
Mudança de endereço
Posted in Uncategorized on 09/05/2011| Leave a Comment »
Mudei o Dendro Blog para labdendro.com/blog. Desta forma, as próximas atualizações já serão publicadas no novo endereço. É a segunda migração que faço. Primeiro foi do blogspot para o wordpress.com. Agora do wordpress.com para um domínio próprio, utilizando a plataforma wordpress.org. As principais motivações para esta mudança foram:
– Utilizar todo o potencial e flexibilidade da plataforma wordpress.org. Esse aspecto foi discutido pelo Átila, do Blog Rainha Vermelha;
– Criei uma home page pessoal, na mesma hospedagem, para agregar informações referentes às minhas atividades de pesquisa, ensino e extensão.
Então, pessoal, por favor atualizem para o endereço novo.
Obrigado!
Maratona de defesas de final de curso
Posted in Uncategorized on 21/11/2010| Leave a Comment »
Final de semestre aqui no CAV-UDESC é sinônimo de maratona de defesas de relatório de estágio final. A primeira defesa da série que está por vir é esta:
Título: Levantamento florístico e estrutural de um remanescente florestal, no município de Alfredo Wagner, SC, como subsídio para recuperação de áreas degradadas.
Aluna: Andriele Grudtner
Orientadora: Ana Carolina da Silva
Local: Laboratório de Ecologia Floresal
Horário: 9:00h
Construindo dendrogramas usando o R
Posted in Uncategorized, tagged dendrograma, R, rstat, tutorial on 03/11/2010| 19 Comments »
A construção de dendrogramas por meio da análise de agrupamento é uma forma interessante de se avaliar a similaridade florística e estrutural de comunidades de espécies arbóreas. O agrupamento de locais parecidos entre si tem como objetivo simplificar a complexa organização existente em ecossistemas de florestas tropicais e subtropicais. Essa simplificação é necessária para facilitar a interpretação ecológica destes ambientes. Neste tutorial do R utilizarei como exemplo uma matriz binária (presença e ausência), o índice de Jaccard para o cálculo de uma matriz de dissimilaridade e o método de ligação UPMGA (“Unweighted Pair Group Method with arithmetic”) para a construção do dendrograma.
1 passo: Importar a matriz de presença e ausência ou de abundância
Para exemplificar, disponibilizei no dropbox uma matriz hipotética de presença e ausência, que pode ser importada a partir do seguinte comando:
teste<-read.csv("http://dl.dropbox.com/u/6511995/testeR.csv", header=T, row.names=1, sep=";")
O resultado esperado é uma matriz binária de 5 linhas (locais) por 5 colunas (espécies).
2 passo: Instalar a biblioteca vegan:
install.packages("vegan")
Irá abrir uma caixa de diálogo, solicitando a escolha de um “espelho” para fazer o download. Escolha o mais próximo de você.
3 passo: Carregar a biblioteca vegan:
library(vegan)
4 passo: Calcular a matriz de dissimilaridade por meio do índice de Jaccard
clust_teste<-vegdist (teste, method = "jaccard")
Este índice varia de 0 a 1, sendo que 1 indica locais completamente diferentes entre si, ou seja, sem espécies compartilhadas. O argumento method indica qual índice de dissimilaridade a ser utilizado. O índice de Jaccard foi utilizado neste exemplo pelo fato de utilizarmos uma matriz binária. Para este caso também poderia ser empregado o índice de Sorensen. No caso de matrizes de abundância, poderia ser utilizado o índice de Bray-Curtis.
5 passo: Plotar o dendrograma construído por meio do método de ligação UPGMA
plot(hclust(clust_teste, method="average"), hang=-1)
O método de ligação utilizado é definido pelo argumento method. O resultado obtido deverá ser esse:
Observe que os locais 1 e 4 são os mais semelhantes entre si (0,25), enquanto o local 5 foi o que mais diferiu em relação aos demais.
Para mais informações, recomendo a leitura da seguinte referência: http://cc.oulu.fi/~jarioksa/opetus/metodi/sessio3.pdf
Conteúdo liberado: Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences
Posted in Uncategorized, tagged artigos, publicações on 26/10/2010| Leave a Comment »
O Proceedings of the Royal Society B está com seu conteúdo liberado para download até dia 30 de novembro. Aproveitem! http://rspb.royalsocietypublishing.org/
“Proceedings B is the Royal Society’s flagship biological research journal, dedicated to the rapid publication and broad dissemination of high-quality research papers, reviews and comment and reply papers. The scope of the journal is diverse and is especially strong in organismal biology. Find out more about Proceedings B .”
Atualização: Springer life science também liberou o conteúdo até 30/11 http://www.springer.com/life+sciences?SGWID=0-10027-0-0-0
Destaque no 20º Seminário de Iniciação Científica da UDESC
Posted in Uncategorized, tagged congresso, Floresta de Araucária, FOM, Pesquisa, Projeto on 03/10/2010| Leave a Comment »
Nos dias 13 a 16 de Setembro ocorreu em Florianópolis o 20º Seminário de Iniciação Científica da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Dentre os 36 trabalhos apresentados na sessão Solos/Engenharia Florestal, tivemos a satisfação de ter um de nossos trabalhos como destaque:
3º lugar: Sheila Trierveiler de Souza (Análise do componente arbóreo de fragmentos de floresta ombrófila mista em diferentes altitudes no planalto Catarinense: padrões fitogeográficos de fragmentos de floresta ombrófila mista. Orientador. Prof. Pedro Higuchi)
Parabéns para toda equipe!
Fonte: http://www.cav.udesc.br/main_2.php?conexao=273670caf6c19da2a20fae49522c058a&zona=1&ID=239
R para a análise de dados ecológicos
Posted in Uncategorized, tagged análise, ecologia, R on 18/09/2010| 1 Comment »
Existem várias opções de programas/softwares para a análise de dados ecológicos. O uso de um ou de outro é uma questão pessoal. Para digitação e tabulação de dados utilizo planilha eletrônica e para análise estatística uso o R.
O R pode ser definido como uma linguagem de programação que permite a realização de análises estatísticas e elaboração de gráficos. Por ser um Software Livre, pode ser “usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições”, de forma que várias pessoas no mundo contribuem criando pacotes complementares, expandindo sua funcionalidade. Alguns complementos que tenho utilizado com mais frequência são:
- splancs: análise espacial de processos pontuais (para análise da distribuição espacial de árvores utilizando a função K de Ripley)
- geoR: análise geoestatística
- mvpart: árvore de regressão multivariada
- vegan: análise multivariada (NMDS, CCA, DCA, etc), análise de agrupamento e de padrões de riqueza e diversidade. Considero esse complemento um verdadeiro “canivete-suiço” para a análise ecológica de comunidades.
- maptools: elaboração de mapas
O que realmente é importante num poster de congresso?
Posted in Uncategorized, tagged congresso, poster on 05/09/2010| Leave a Comment »
Gosto de usar o Diagrama de Venn para ilustrar a quantidade de espécies arbóreas compartilhada entre diferentes áreas. Mas encontrei no blog Better Posters uma utilização criativa deste tipo de diagrama: demonstrar o que normalmente as pessoas colocam num poster de congresso e o que realmente o público se interessa em saber. Será que um Poster deve imitar a estrutura de um artigo científico? Eu também acho que não…Veja mais detalhe em Poster Venn
O nome popular das árvores
Posted in Uncategorized, tagged dendrologia on 04/09/2010| Leave a Comment »
Você já parou para pensar sobre o nome das árvores? As espécies arbóreas apresentam um nome científico e um comum. Enquanto o primeiro é amplamente empregado no meio acadêmico e técnico, o último, de origem popular, é mais utilizado no cotidiano da população em geral. A nomenclatura popular reflete muitas vezes um conhecimento tradicional, passado de geração em geração, por isso não pode ser desprezada. Além de ser essencial para comunicação fora do ambiente acadêmico, a sua análise também permite uma série de inferências sobre usos potenciais e exigências ecológicas, o que pode ser útil na área de bioprospecção (link para arquivo pdf) e na definição de estratégias de manejo e conservação das espécies. No entanto, algumas ressalvas devem ser consideradas:
- uma mesma espécie pode apresentar vários nomes comuns em diferentes regiões: (e.g. Roupala montana: conhecida como Carvalho-brasileiro no Sul do Brasil e Carne-de-vaca em Minas);
- um mesmo nome comum pode ser utilizado para várias espécies distintas (e.g. Sucará: nome dado a várias espécies com espinhos; Ipê-Amarelo: nome dado a várias espécies do gênero Handroanhus);
Roupala montana: Conhecida como Carne-de-vaca em Minas Gerais e Carvallho-brasileiro na região Sul do Brasil. Foto: João Medeiros de Deus |
As origens dos nomes comuns são diversas, como por exemplo:
Foto: Paulo Moreno |
Caa-tiu: nome de origem indigena, que significa “mato fedido”, empregado para a espécie Siparuna guianensis. As folhas quando maceradas exalam forte ordor desagradável, justificando o significado indigina do seu nome.
Foto: Mauricio Mercadante |
Pau-de-balsa: Nome que faz referência ao uso da madeira da Ochroma pyramidale, que é uma espécie de origem amazônica, amplamente utilizada na arborização urbana.
Foto: mauraguanandi |
Pau-Brasil: nome que faz referência a cor da madeira da espécie Poincianella echinata
Foto: Tatters:) |
Corticeira-do-banhado: Nome dado a Erythrina cristagalli e indica uma característica de sua casca (presença de cortiça) e também uma característica ecológica (ocorrência em áreas úmidas).
Foto: mauroguanandi |
Cedro: Nome dado pelos colonizadores europeus para uma árvore na época desconhecida (Cedrela fissilis), que apresentava algumas semelhanças com a espécie européia Cedrus.